Modulo
ASI5
Introdução
ASI - Atuador – Sensor –
Interface. A partir da revolução industrial surgiu a necessidade de se ter um
controle centralizado, flexível, barato e que fosse automático. Para
automatizar as linhas de plantas (Ind. Processo) e linhas de produção (Ind.
Manufatura) surgiram os PLC’s, redes de chão de fábrica e redes Field bus. A
rede ASI tem como característica principal, trafegar dados de natureza
discreta, ou seja, dados provenientes de Sensores e Atuadores ON/OFF. Como toda
rede, esta faz varredura dos dados de entrada, executa o Software de aplicação
e atualiza os dados de saída.
As redes surgiram para dar mais flexibilidade ao processo
de controle, permitindo expansões futuras e tornando-o mais barato. Existem vários tipos de redes tais
como:
·
ASI
·
DeviceNet
·
Profibus
·
Interbus
·
FieldBus Foundation, etc.
Dentre as redes existentes a rede ASI é a mais barata e simples de ser
operada.
O ASi-5 é a evolução do
padrão ASInterface que oferece todas as vantagens que já tornaram o ASI tão
especial no passado. Por exemplo, energia e dados ainda são transmitidos por um
único cabo, você tem livre escolha de sua topologia e a tecnologia de segurança
ainda está na mesma infraestrutura. A principal razão para a evolução do ASI
foi o fato de que a indústria 4.0 e a crescente digitalização trazem volumes de
dados cada vez maiores. O ASi-5 possui um grande pacote de dados e tempos de
ciclo curtos, possibilitando o transporte de mais e mais dados, sem restrições,
para onde eles podem gerar informações valiosas.
Objetivo
O objetivo deste trabalho desevolver um prodtudo para rede industriais que etendam ao chão de fabrica de um processo industrial e para atal iremos utilizar
o método adotado pela Nasa para determinar o processo a ser seguido durante o
desenvolvimento e produção dos produtos. Todo desenvolvimento de produto passa por varios imprevistos que podem ocasionar o atraso no praso de entrega e na finalização, utilizando o metodo de planejamento conforme exemplo do manual da Nassa podemos de forma filosófica prever possivies variações no cronograma e no planejamento de conclusão final.
1 – Engenharia de Sistemas
A “engenharia de
sistemas” é definida como uma abordagem multidisciplinar e metódica para o
projeto, a realização, o gerenciamento técnico, as operações e a desativação de
um sistema.
“Sistema” é a combinação
de elementos que funcionam juntos para produzir a capacidade necessária para
atender a uma necessidade. Os elementos incluem todo o hardware, software, equipamento, instalações, pessoal, processos e
procedimentos necessários para esse fim, isto é, todas as partes necessárias
para produzir resultados em nível de sistema.
Os resultados incluem
qualidades, propriedades, características, funções, comportamento e desempenho.
O valor adicionado pelo sistema como um todo, além do que contribuiu independentemente
pelas partes, é criado principalmente pela relação entre as partes; isto é,
como eles estão interconectados.
Logo, a engenharia de
sistemas é a arte e a ciência de
desenvolver um sistema operável capaz de atender aos requisitos dentro de
restrições frequentemente opostas. O engenheiro de sistemas é habilidoso na
arte e na ciência de equilibrar interações organizacionais, de custos e
técnicas em sistemas complexos.
Existem três
conjuntos de processos técnicos comuns na NPR 7123.1, Processos e Requisitos de
Engenharia de Sistemas da NASA:
·
Projeto do sistema: São usados para
definir e basear as expectativas das partes interessadas, gerar e basear
requisitos técnicos, decompor os requisitos em modelos lógicos e
comportamentais e converter os requisitos técnicos em uma solução de design que
satisfazer as expectativas das partes interessadas.
·
Realização do produto: São aplicados a cada
produto operacional na estrutura do sistema, começando do produto de nível mais
baixo e trabalhando até produtos integrados de nível superior. Esses processos
são usados para criar a solução de design para cada produto (por meio de
compra, codificação, construção ou reutilização) e para verificar, validar e
transitar para o próximo nível hierárquico os produtos que satisfazem suas
soluções de design e atender às expectativas das partes interessadas.
·
Gerenciamento
técnico: São usados para estabelecer e evoluir planos técnicos
para o projeto, para gerenciar comunicação entre interfaces, para avaliar o
progresso em relação aos planos e requisitos dos produtos ou serviços do
sistema, para controlar a execução técnica do projeto na conclusão e para
auxiliar no processo de tomada de decisão.
O
gráfico abaixo ilustra a melhor forma de distribuir as etapas do
desenvolvimento e produção do projeto ASI5.
Definição:
Processo de Definição
de Requisitos.
1.
Estudo
de Viabilidade de mercado – Definir se o produto proposto é aceitável no
mercado industrial.
2.
Estudo
de viabilidade técnica - Definição se o produto é produzível.
Processo de Definição
de Soluções técnicas
3.
Dados
de entrada (especificação do produto) – Definir como será o projeto, qual a
especificação técnica (Quantas entradas e saída terá)
Processos de
Realização de Design
4.
Definições
de Layout – desenvolvimento de esquema eletrônico e PCB
5.
Definições
mecânicas – desenvolvimento de invólucro para definição do produto.
Processos de Avaliação
6. Validações do produto
- teste do circuito eletrônico
juntamente com seu invólucro para teste de simulação de campo.
Processos de Transição do produto
7.
Liberações
do produto para produção – Acerto de processo e liberação de documentação para
montagem em produção.
Processos de Planejamento técnico
8.
Gerenciamentos
dos Requisitos (dados de entrada) – Verificação das fases para analise de todos
os requisitos dos dados de entrada.
Processos de Controle Técnico
9.
Gerenciamentos
dos processos de fabricação - Validação
do processo produtivo, verificação de todas as etapas.
Processos de Avaliação Técnica
10.
Avaliação
técnica – Processo de validação de MKT e todo corpo de P&D
Processos de Analise de decisão Técnica.
11. Liberações do produto – Liberação do produto
para venda.
1.1 Viabilidade de Marcado.
Para determinar a viabilidade do produto no
mercado industrial iremos fazer um levantamento das versões que já foram
desenvolvidas até o momento, estamos falando das versões ASI1, ASI2, ASI3 e
ASI5. O gráfico abaixo foi elaborado utilizando a ferramenta MINITAB utilizado
para auxiliar estatisticamente o levantamento de valores gráfico.
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